domingo, 29 de abril de 2012


Senhor da messe e pastor do rebanho, chama, toca e envia muitos jovens para serem missionários da tua Palavra no mundo. Olha com amor para a tua juventude que os jovens sejam seguidores de seu Filho, Jesus Mestre que liberta e salva.

sábado, 28 de abril de 2012


Eu sou o bom pastor; conheço as minhas ovelhas, e elas me 
conhecem, assim como o Pai me conhece e eu conheço o Pai; e dou a minha vida pelas ovelhas. (Jo 10, 14-15)

quarta-feira, 18 de abril de 2012

VOCAÇÃO RELIGIOSA

A Vocação Religiosa é um dom para a Igreja e um sinal para o mundo. Os religiosos são consagrados a Deus para servi-lo e para servir os irmãos e irmãs. Este serviço se dá através de um jeito próprio, ou seja, de acordo com o Carisma de cada Congregação religiosa e de cada membro da mesma como um dom, como um modo próprio de ser e agir. Esse dom dado pelo Espírito torna a pessoa apta a realizar determinada missão.
O jovem vocacionado ingressa em uma família religiosa conforme o carisma pessoal e de acordo com o Carisma da Instituição que ele escolhe para uma missão específica.


Os Religiosos são homens e mulheres que ouviram um dia o chamado de Deus para colocarem suas vidas a serviço, em total entrega a Deus e aos irmãos e irmãs. São chamados a deixarem tudo: casa, família, propriedade, bens, e livremente ingressam numa Congregação ou Ordem religiosa. Professam os Votos de pobreza, castidade e obediência.

Pobreza aqui quer ter o significado de capacidade de desprendimento de si mesmo, não ter nada de próprio, para que, livre dos bens materiais, na liberdade interior, possa ter Deus como o Tudo, único bem, o Absoluto de sua vida.

Castidade é, além da renúncia livre do matrimônio, ser capaz de ofertar seu coração e todo o seu ser a Deus, numa abertura de amor mais ampla, livre, um amor oblativo, a Deus e nele, a todas as pessoas, numa entrega amorosa na missão que assume como projeto de Deus para sua vida.

Obediência: Busca constante da vontade de Deus, para melhor servir. A obediência a Deus passa por mediações: A Igreja, a Congregação religiosa na pessoa dos superiores e à fraternidade.
Ela se dá através de um íntimo relacionamento com Deus, na abertura e confronto aberto, maduro e sincero entre os membros.


terça-feira, 10 de abril de 2012

PÁSCOA

A Páscoa existe para nos lembrar, deste momento chamado Ressurreição. Ressurreição do Sorriso, da Alegria de viver, do Amor. Ressurreição da Amizade, da vontade de ser Feliz. Ressurreição dos Sonhos... Que possamos encontrar Amor, Carinho, Paz, Fraternidade e Companherismo... Que na Páscoa nossa Fé, seja revigorada pela Certeza, que Cristo Ressuscitou e está entre nós. A você e toda Família, uma Feliz Páscoa!

sexta-feira, 6 de abril de 2012

O Tríduo Pascal

Para que seja plenamente entendido o significado do Tríduo Pascal, torna-se fundamental entender o sentido que existe no conceito de “tempo”. O que significa o tempo? Explicá-lo é sempre dificultoso, já o dizia Santo Agostinho: “Se ninguém me pergunta sei o que é, mas se eu quiser explicar não sei o que é”. Na verdade, existe um tempo cósmico, que é o tempo que existe e passa, e nele ocorre o desenvolvimento da história humana. Diferentemente, existe o tempo sagrado, que pode ser recuperado pela pessoa humana e ser celebrado para agradecer e louvar a divindade. Ora, Cristo entra no tempo e condiciona a história. Para a Igreja, a história é o lugar da revelação divina. Deus se mostra e se desvela no tempo.

Os cristãos criaram seu tempo sagrado ao organizarem seu ano litúrgico, começando pela organização de sua semana. Como no primeiro dia da semana Deus iniciou a criação fazendo a distinção entre a luz e as trevas, com Jesus Cristo ressuscitado surge a nova criação. Ele vence as trevas com a luz da sua ressurreição. Por isso, na Igreja primitiva, os cristãos se reuniam e celebravam a Páscoa de Jesus Cristo, não mais no sábado, mas no domingo (Dia do Senhor). Assim, cada domingo era evento pascal. Um dia de domingo anual era a festa maior de Páscoa. Cessando as perseguições dos romanos aos cristãos, no século IV, a Igreja, com mais liberdade, foi ampliando a celebração do mistério pascal para mais dias. Aos poucos foram surgindo: o Tríduo Pascal, o Tempo Pascal, a Oitava de Páscoa, a festa da Ascensão e de Pentecostes, a Quaresma e o Domingo de Ramos.

(Frei Júnior, ofmCap.)